
O tenente-coronel Mauro Cid e ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, já deixou a sede da PF (Polícia Federal), onde se apresentou para prestar novo depoimento nesta quinta-feira (5). A oitiva durou cerca de uma hora e meia.
Cid foi novamente ouvido sobre a suposta tentativa de golpe de Estado, incluindo um alegado plano para assassinar autoridades como Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Essa foi a primeira vez que o militar foi diretamente questionado pela PF sobre o chamado “plano Punhal Verde e Amarelo”. Segundo a PF, em depoimentos anteriores, Cid teria entrado em contradições e possíveis omissões em relatos anteriores.
Anteriormente, Cid já tinha sido ouvido pela PF. Na ocasião, as declarações dadas foram determinantes para que ele continuasse a usufruir dos benefícios da delação premiada.
Ao ministro Moraes Mauro Cid negou qualquer conhecimento de um suposto plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Alckmin ou o próprio Alexandre de Moraes, afirmando não ter envolvimento na articulação dessas ações.
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