Fundado em 2016, o grupo cobra ações afirmativas e respeito à diversidade na Bahia. O ato ocorreu na orla da Barra como uma forma simbólica para chamar banhistas mulheres, que têm vergonha do corpo, para o movimento.
Adriana Santos, coordenadora do coletivo, afirmou que o nome da organização contendo "gorda", usado na maioria das vezes como forma pejorativa, ocorre como forma de empoderamento.
A gente está construindo e caminhando junto à sociedade para políticas públicas para pessoas gordas. Precisamos ter humanização na saúde, mais acessibilidade no transporte público, vestuário para diversos tipos de corpos e a própria política participativa, do corpo gordo incluído na sociedade"
Foto: Paulo Arcanjo



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