
MPF instaura inquérito sobre contratos emergenciais do Ministério da Saúde
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Foto: José Cruz/Agência Brasil |
A investigação considerou a declaração do empresário Carlos Wizard, que falava na condição de futuro secretário do ministério, segundo o qual os contratos emergenciais tinham sido superfaturados. No último dia 2, Wizard anunciou a suspensão dos documentos, firmados com empresas do exterior, porque a indústria brasileira teria condições de suprir a demanda.
Em entrevista à emissora CNN Brasil, Wizard afirmou ainda que, num trabalho “gigantesco” de prospecção no mercado nacional e internacional, ficou estipulado que não seria pago valor acima de 10 mil dólares por aparelho. No entanto, o estudo de cenário apontou que os respiradores vinham da China, Alemanha e Inglaterra por 20 mil a 30 mil dólares.
No último dia 7, Wizard anunciou que não seria mais colaborador informal do Ministério da Saúde, nem aceitaria o convite para assumir uma secretaria da pasta.
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