
O "Eaze" funciona como alguns aplicativos de tĂĄxi e tem parceria com lojas autorizadas a vender a droga no entorno de SĂŁo Francisco, na CalifĂłrnia, Estados Unidos. Com o app, ĂŠ possĂvel ainda acompanhar o percurso do entregador em tempo real, de acordo com o jornal "NY Daily News". Segundo Keith McCarthy, chefe executiva da 'start-up', a velocidade da entrega ĂŠ uma de suas grandes preocupaçþes e, por conta disso, hĂĄ vĂĄrios entregadores cadastrados. O tempo de espera ĂŠ atĂŠ trĂŞs vezes menor do que a de outros produtos, ainda segundo a jovem, que nĂŁo ganhou o apoio dos pais quando resolveu lançar o aplicativo. "Quando eu disse aos meus pais que eu ia criar um aplicativo que entregava maconha eles me acusaram de estar virando uma traficante de luxo", disse em entrevista ao site "TechCrunch". Para fazer o programa, Keith ganhou inspiração nas crianças que sofrem com epilepsia e fazem uso de um tipo de maconha chamado "Charlotte's Web". A ideia da jovem ĂŠ fazer com que o "Eaze" esteja disponĂvel em todos os paĂses que tem o uso legalizado da maconha para fins medicinais. Para comprar, os usuĂĄrios devem escolher o tipo da erva em uma "prateleira" no aplicativo. A compra sĂł ĂŠ validada depois que o cliente apresenta o nĂşmero do cartĂŁo que identifica usuĂĄrios cadastrados para uso medicinal. (Correio)