Casal de sergipanos colidiu contra caminhão e morreu na hora
As polícias alagoana e sergipana registraram na manhã desta sexta-feira (15), a quinta morte no mesmo trecho da BR-101 em menos de duas semanas. Por volta das 7h, um casal de identidade ainda não revelada, que trafegava em uma moto com placas de Sergipe, colidiu contra um caminhão na curva do trevo que dá acesso ao município de Porto Real do Colégio, em Alagoas, e morreu na hora.
Dezenas de curiosos logo se concentraram no local, que foi isolado pela Polícia Rodoviária Federal. Enquanto falava por telefone com o chefe de operações da Delegacia de Porto Real do Colégio, Antônio Augusto, a reportagem do G1 pôde ouvir gritos de pessoas que passavam pelo local do acidente: "de novo?", ou "outro?", questionando a frequência com que ocorrem acidentes na região.
As polícias alagoana e sergipana registraram na manhã desta sexta-feira (15), a quinta morte no mesmo trecho da BR-101 em menos de duas semanas. Por volta das 7h, um casal de identidade ainda não revelada, que trafegava em uma moto com placas de Sergipe, colidiu contra um caminhão na curva do trevo que dá acesso ao município de Porto Real do Colégio, em Alagoas, e morreu na hora.
Dezenas de curiosos logo se concentraram no local, que foi isolado pela Polícia Rodoviária Federal. Enquanto falava por telefone com o chefe de operações da Delegacia de Porto Real do Colégio, Antônio Augusto, a reportagem do G1 pôde ouvir gritos de pessoas que passavam pelo local do acidente: "de novo?", ou "outro?", questionando a frequência com que ocorrem acidentes na região.
"O motivo desses acidentes e mortes é uma obra de duplicação que está sendo feita e está mal sinalizada. A obra estava atrasada, mas agora deu uma avançada, chegou na curva do acesso ao trevo, mas, sem a sinalização adequada, acaba provocando esses acidentes. É a quinta morte em menos de duas semanas no mesmo lugar", contou Antônio.
Segundo ele, a população não se manifesta sobre a série de colisões, pois normalmente as vítimas são de outros estados que estavam de passagem na rodovia. "A população não conhece as vítimas e sabe que a situação é passageira, até acabar a obra", afirmou.
Apesar de nenhum órgão de perícia cadavérica ter ido ao local do acidente ainda, Antônio afirmou que o casal aparentava ser de um grupo de motoqueiros profissionais que frequentava eventos no interior. As polícias Militar e Civil de Alagoas e de Sergipe, além da Polícia Rodoviária Federal, se dirigiram ao local.
Segundo placas presentes nas obras, a duplicação é realizada pelo Consórcio CR Almeida e SA Almeida. A reportagem tentou entrar em contato com as empresas, mas ninguém atendeu os telefonemas.
*Alweb
0 Comentários