
Foto: Arquivo/Agência Brasil
Dois integrantes da Guarda Nacional dos Estados Unidos foram baleados na manhã desta quarta-feira (26) em uma área próxima à Casa Branca, em Washington, D.C.
O ataque levou o complexo presidencial a ser temporariamente bloqueado enquanto o Serviço Secreto atuava no controle da situação. O autor dos disparos foi detido pouco depois, segundo veículos da imprensa norte-americana.
O presidente Donald Trump, que estava na Flórida para o feriado de Ação de Graças, comentou o episódio nas redes sociais, chamando o atirador de “animal” e afirmando que os guardas atingidos receberam atendimento em estado grave. Ele também declarou que o suspeito “pagará um preço muito alto” pelo ato.
Segundo o The New York Times, o incidente elevou o nível interno de alerta da Casa Branca para o vermelho — o mais alto, indicando risco imediato à vida no complexo. Com o avanço das verificações, o status foi reduzido para nível laranja, que aponta risco elevado, mas sem ameaça letal confirmada.
Durante o lockdown, o Serviço Secreto proibiu entradas e saídas do prédio sem autorização e bloqueou vias ao redor. Como medida adicional, a Agência Federal de Aviação (FAA) suspendeu temporariamente decolagens no Aeroporto Nacional Ronald Reagan, retomadas menos de uma hora depois.
A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou que trabalha em conjunto com forças policiais locais para esclarecer o ataque. O FBI e o Departamento de Justiça também participam das investigações.
Até o momento, as autoridades não divulgaram a motivação do ataque nem detalhes sobre o suspeito detido.
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