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| oto: Antônio Cruz | Agência Brasil |
Jair Bolsonaro (PL) custou a acreditar que Mauro Cid, ex-subordinado dele, teria feito a deleção de fatos que o comprometem ainda mais com a Justiça. Na revelação, Cid disse que o ex-chefe da Marinha, o almirante Almir Garnier, mostrou disposição em adesão ao golpe.
A coluna Bela Megale, do jornal O Globo informou que Cid detalhou em seu acordo uma reunião entre o ex-presidente e a cúpula militar para discutir uma minuta de golpe.
Na época, os advogados de Bolsonaro viajaram às pressas de São Paulo para Brasília e se reuniram com o ex-presidente para debater a estratégia de defesa, de acordo com a coluna.
Segundo o jornal, interlocutores do ex-ajudante informaram que ele não tinha sido envolvido nos relatos diretamente e que não foi apresentado “nada de novo”.
No entanto, segundo auxiliares do ex-presidente, Cid mudou Bolsonaro da Marinha e ambos deverão atuar na mesma linha de defesa.
Conforme divulgado pela coluna, a estratégia é trazer mais militares para o lado do ex-presidente na tentativa de esvaziar o relato de Cid de outras corroborações e deixá-lo isolado.
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