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Israelenses falam em remédio com 100% de eficácia em casos graves de COVID

 


O jornal “The Jerusalem Post” publicou reportagem, no sábado (29/5), em que afirma que dez pacientes receberam um medicamento para o tratamento da COVID-19, recuperaram-se e deixaram o hospital em um dia. Segundo a publicação, os  pacientes estavam em estado grave, mas o medicamento foi capaz de reduzir em 40% a inflamação pulmonar.


De acordo com o jornal, o medicamento é desenvolvido por uma companhia de biotecnologia de Israel e obteve sucesso de 100% nos primeiros dez pacientes tratados. Os pacientes fazem parte de um ensaio clínico realizado pelo câmpus “Rambam Health Care” em Haifa.

A companhia “Bonus” apresentou os resultados preliminares das fases I e II dos testes para a Sociedade Internacional para Célula e Gene Terapia em uma conferência em Nova Orleans há algumas semanas e divulgou os resultados em um comunicado à Bolsa de Valores de Tel Aviv.

O medicamento recebeu o nome de MesenCure e consiste no uso de células isoladas do tecido adiposo de doadores saudáveis. De acordo com os pesquisadores, o medicamento pode reduzir a inflamação e aliviar os sintomas respiratórios causados pela COVID-19 .


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).


CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.


Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.


Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.


Estado de Minas

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