Com o perfil oficial no Twitter suspenso desde a invasão de apoiadores extremistas ao capitólio, nos Estados Unidos, o presidente em fim de mandato, Donald Trump, recorreu à conta institucional do governo, e a utilizada em sua campanha presidencial, para burlar a rede e fazer os seus desabafos.
No entanto, as postagens nos perfis @POTUS e @TeamTrump não duraram muito no ar e logo foram excluídas pelo Twitter, segundo informações da CNN Brasil.
"Não seremos SILENCIADOS!", escreveu Trump, horas depois de ter o seu perfil excluído. Este primeiro post foi na conta do governo, com 33,4 milhões de seguidores, e que é passada de presidente para presidente.
"O Twitter não é sobre LIBERDADE DE EXPRESSÃO", disse o ex-apresentador em outra publicação, que acrescentou ainda que pretende criar a sua própria rede social.
Trump tentou ainda usar a conta do diretor digital da sua campanha, Gary Coby (@garycoby), que chegou a mudar a foto do perfil para um do líder do Executivo estadunidense e alterando a descrição para "Donald J. Trump", mas também foi suspensa pela plataforma.
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