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Prefeito Rogério Andrade diz ser alvo de perseguição e registra ocorrência policial

 


Na noite deste domingo o Prefeito Rogério Andrade, juntamente com colaboradores da campanha, foram vítimas de uma perseguição por um veículo Jeep Renegade, da cor branca.

Segundo informações, o fato teve início na manhã do domingo enquanto o Prefeito Rogério Andrade estava reunido com os bombeiros civis na área do São João e o veículo ficou parado próximo ao evento em atitude suspeita, o que foi testemunhado pelos próprios bombeiros e fotografado por colaboradores.


Na noite do domingo, o mesmo veículo passou diversas vezes durante um evento com a presença do Prefeito na Avenida Juracy Magalhães. 


Ao se deslocar para sua residência, por volta das 19:30hs, os acompanhantes do Prefeito notaram que o mesmo Jeep Renegade o estavam seguindo, nas imediações do Restaurante Prazer da Carne indo sentido Andaiá.


O motorista do veículo do Prefeito Rogério Andrade resolveu desviar o caminho entrando na rua do Ministério Público do Trabalho, passando pelo espaço do São João e voltando o percurso sentido Praça da Bíblia quando novamente o veículo Renegade apareceu em perseguição. 


Neste momento, o motorista do Prefeito parou o carro, em frente a Vidro Arts e resolveu descer, juntamente com o Prefeito e os acompanhantes para questionar o motorista do Renegade os motivos da perseguição.


O motorista então, sem dar nenhuma explicação, evadiu-se do local.


Ainda com as informações uma advogada da Coligação do candidato a Prefeito Rogério Andrade também foi vítima de uma perseguição desse mesmo veículo na noite da última terça-feira.


O Prefeito também já tinha observado esse mesmo veículo lhe seguindo durante a semana, de forma provocativa, mas não levou o fato ao conhecimento das autoridades por ter imaginado ser algo ocasional.


Os fatos já foram registrados na Delegacia de Polícia para a devida apuração e identificação do autor do delito.


O art. 147 do Código Penal Brasileiro tipifica como crime ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto ou grave.


A pena é de detenção, de um a seis meses, ou multa.

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