Ex-coordenador de campanha de Bolsonaro morre no Rio de Janeiro
Amigo de Bebianno, o empresĂĄrio Paulo Marinho informa que o corpo serĂĄ velado em uma capela vizinha ao sĂtio onde faleceu.
Em 2014, Bebianno ofereceu a Bolsonaro seus serviços como advogado, função que assumiu em 2017, quando o capitão jå manifestava a intenção de concorrer à Presidência.
A pedido de Bolsonaro, Bebianno assumiu, em 2018, a presidência do PSL e a coordenação de campanha à Presidência. Após a vitória, ele foi anunciado como secretårio-geral da Presidência.
Ele foi demitido no dia 18 de fevereiro de 2019, após a Folha de S.Paulo trazer à tona o escândalo das candidaturas laranjas lançadas pelo partido que presidia.
No ano passado, ele se filiou ao PSDB, partido pelo qual pretendia disputar a Prefeitura do Rio.
Sua exoneração foi antecedida por uma troca de farpas com o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente.
ApĂłs a explosĂŁo do caso, apelidado de laranjal do PSL, Bebianno disse ter conversado com Bolsonaro sobre o assunto.
Carlos foi às redes sociais negar que a conversa tinha existido. Em resposta, Bebianno revelou o teor de mensagens trocadas com o presidente. Sua demissão foi anunciada cinco dias depois da revelação do caso
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